terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Série Milagres da Igreja Católica: Especial Nossa Senhora de Guadalupe - Parte 1




“EM PLENO INVERNO MEXICANO BROTARAM ROSAS DE TOLEDO QUE SÓ SÃO ENCONTRADAS NA ESPANHA: CONSIDERADA COMO UMA DAS MAIORES E MAIS PERFUMADAS ROSAS DESTE MUNDO”


A história de Nossa Senhora de Guadalupe já é muito conhecida, queremos contar muitos detalhes maravilhosos nestes posts especiais, mas, pra quem nunca ouviu falar, aí vai o seu início resumidíssimo:

A devoção a Nossa Senhora de Guadalupe teve início no México, com sua aparição ao índio batizado Juan Diego. Por volta de 1531, ele passava pela colina de Tepeyac, perto da capital mexicana, quando ouviu uma suave melodia. Olhou e viu sobre uma nuvem branca uma linda Senhora resplandecente de luz, envolta em um arco-íris.

Ela chamou-o pelo nome, disse-lhe que era a Verdadeira Mãe de Deus, e encarregou-o de pedir ao Bispo, Dom Juan de Zumárraga que construísse uma Igreja naquela colina em sua honra e para a glória de Deus. Após muita dificuldade o índio conseguiu falar com o Bispo, que naturalmente não acreditou na sua história.

Usando de prudência, o Bispo pediu um sinal da Virgem ao indígena, que somente na terceira aparição foi concedido, quando Juan Diego estava indo buscar um sacerdote para o tio doente. A Virgem o instruiu para que colhesse flores no bosque e as levasse ao bispo. Diego obedeceu.

O bispo ficou estupefato quando Juan Diego abriu a dobra do seu poncho, e caíram, nada mais nada menos do que magníficas e abundantes ROSAS DE TOLEDO(também chamadas de rosas de Castela, as de maior tamanho e mais aromáticas do mundo). 

As Rosas de Toledo, são encontradas, de carro uma meia hora ao sul de Madri, na Espanha...

Como, em pleno inverno mexicano foram brotar rosas de Toledo e também era período de inverno espanhol???
...E ao cair as rosas, instantaneamente foi impressa A Impossível Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe...quem poderia imaginar que não era uma simples pintura e através dela milhões de índios astecas pagãos pediriam o batismo e que ela tiraria o sono de pesquisadores, cientistas, ateus, parapsicólogos, artistas, astrônomos, médicos oftalmologistas até os dias de hoje...

-"O que Deus fez com a América Latina não o fez de tal maneira com nenhuma outra nação"(Sl 147, 20). Papa Bento XIV.




 “NOBEL DE QUÍMICA E CIENTISTAS DA NASA CONCLUEM: A IMAGEM NÃO É UMA PINTURA NEM TAMPOUCO IMPRESSÃO GRÁFICA (DO SÉC. XVI?!)”


Desde 1666 o manto foi estudado por pintores e especialistas, sempre chegavam à conclusão de que a Imagem não podia ser uma pintura feita pelo homem. 

No século XX, o manto foi sistematicamente estudado pelos cientistas com os modernos e mais precisos instrumentos e técnicas.

Entre tantos especialistas, citemos o famoso químico alemão Richard Kuhn, duas vezes Prêmio Nobel de Química de 1938 e de 1949. Ele e seus colaboradores extraíram do ayate duas compridas fibras, uma correspondendo à parte rosada, outra à parte mais amarela. A conclusão foi surpreendente:

“Nas duas fibras não existem corantes vegetais, nem corantes animais, nem corantes minerais”. Nem poderiam ser corantes sintéticos, desconhecidos em 1531. Não há corantes! Não contendo resíduos de pintura, a Imagem não é uma pintura!

Quarenta anos depois, em 7 de maio de 1979, os cientistas Jody Brand Smith, professor de Estética e de Filosofia da Ciência no Pensacola College, e Phillip Serna Calahan, biofísico da Universidade da Flórida e especialista em pintura, ambos membros da equipe científica da NASA, iniciaram um estudo de toda a Imagem Guadalupana. Eles fotografaram, sem o atual cristal protetor, com filmes normais e especiais: 40 fotos em infravermelho, 60 fotos para computador… Os dois cientistas, com sua ampla equipe, trabalharam mais de dois anos e, fizeram um amplo relatório.

Em primeiro termo explicaram o valor do método que utilizaram: “A fotografia em infravermelho é uma técnica que se emprega nos estudos críticos de pinturas antigas (…) Nenhum estudo de trabalho artístico pode ser considerado completo, enquanto não forem empregadas as técnicas da fotografia em infravermelho, e certamente nenhum trabalho científico se considera completo sem esta análise”.

Os norte-americanos também não encontraram pintura no original da Imagem. Nem verniz lhe foi aplicado para resistir ao tempo. A Imagem não teve preparação ou esboço embaixo.

Comprovaram que Aquele que a desenhou não usou pincéis nem instrumento algum. Não retificou, nenhuma cor se superpõe, um mícron que seja, a outra. Não utilizou nenhuma técnica conhecida.

A Imagem é, em muitas partes, semelhante a uma fotografia. Mas os técnicos da Kodak e outros especialistas provam com absoluta certeza que não se trata de fotografia, não tendo impressionado o tecido.


Também não é impressão gráfica…

As cores e luminosidade do rosto, das mãos, da túnica e do manto modificam-se e parecem ser efeito da refração da luz, análogo ao que acontece nas penas de certos pássaros ou nas asas de algumas borboletas. Tal efeito não pôde ser conseguido por técnicas humanas… E menos daquela época!

Com o infravermelho pode-se acompanhar em relevo cada cabelo e seu ligeiro ondulado sobre o ombro, igualmente cada pêlo das sobrancelhas e dos cílios.
Não é ouro, nem cobre… nem tinta o dourado transparente imaculado (que aparece por baixo nas partes onde está caindo o ouro que foi acrescentado pelos indios) nos 129 raios solares. Nem é prata nem tinta… o branco transparente e imaculado (que aparece sob a prata acrescentada) da lua e do o laçarote na cintura.


Extraído e Editado de: FONTE





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