sábado, 2 de junho de 2012

A Ocultação do Terceiro Segredo de Fátima






Palestra sobre a ocultação do terceiro segredo de Fátima no dia 21 de Agosto de 2008.

Christopher Ferrera – Presidente da Associação dos Advogados Católicos Americanos.


PARTE I




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PARTE II



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PARTE III




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PARTE IV



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PARTE V




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PARTE VI




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O Terceiro Segredo

Em 1944 Irmã Lúcia escreve e envia o 3º segredo ao Bispo de Leiria, que por sua vez é enviada à Nunciatura Apostólica em Lisboa, e finalmente ao Vaticano. De acordo com declarações da própria Irmã Lúcia, este segredo só poderia se tornar público a partir de 1960
Em 1967, o papa Paulo VI passa mal e desmaia após ler o terceiro segredo de Fátima, e é anunciada a decisão do papa de não revelar o segredo ao público. 

Abaixo segue o texto original da irmã Lúcia:

"Escrevo, diz Ir. Lúcia, em ato de obediência a Vós meu Deus, que me mandais por meio de Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Bispo de Leuria, e da Vossa e minha Santíssima Mãe. Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um anjo com uma espada de fogo na mão esquerda. 
Ao cintilar despedia chamas que pareciam incendiar o mundo. Mas, apagavam-se com o contato do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro. O anjo, apontando com a mão direita para a terra, com voz forte dizia: - Penitência, penitência, penitência.

E vimos numa luz imensa, que é Deus, algo semelhante a como se vêem as pessoas no espelho, quando lhe diante passa um bispo vestido de branco. Tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre. Vimos vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande cruz, de tronco tosco, como se fora de sobreiro como a casca. O Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade, meia em ruínas e meio trêmulo, com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena. Ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho.

Chegando ao cimo do monte, prostrado, de joelhos, aos pés da cruz, foi morto por um grupo de soldados que lhe disparavam vários tiros e setas e assim mesmo foram morrendo uns após os outros, os bispos, os sacerdotes, religiosos, religiosas e várias pessoas seculares. Cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da cruz, estavam dois anjos. Cada um com um regador de cristal nas mãos recolhendo neles o sangue dos mártires e com eles irrigando as almas que se aproximavam de Deus.

As autoridades do Vaticano teimam em interpretar esta mensagem como tendo sido o atentado que o Papa João Paulo II sofreu em 13 de maio de 1981. Mas o texto, que não coincide em nada com o referido atentado, parece claro ao que se refere ao fatos que estão por vir, e vem de encontro com outras profecias, como a do Papa Pio X, Dom Bosco, São Malaquias e Nostradam.


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